4 livros para quem é de aquário

Olá, aquariane! Hoje começa o SEU mês, cheio de momentos incríveis, incluindo o seu aniversário. Para comemorar, listei 4 livros para quem é de aquário que eu sei que você vai amar.

Esses livros já foram lidos/escritos/ou estão sendo lidos por mim. Por isso, tenho certeza que são TOTALMENTE a cara de vocês.

(Isso sem contar o fato de que eu sou escorpiana com ascendente em aquário e entendo um pouquinho da sua personalidade. hehe.)

Vamos lá?

Livros para quem é de aquário

Bruxa Natural – Guia completo de ervas, flores, óleos essenciais e outras magias

Esse é o livro perfeito para despertar o seu lado bruxona e te ajudar a se conectar com a natureza. Todo mundo sabe que aquarianes tem como característica a excentricidade, né?

Além de ser muito informativo, o livro é simplesmente lindo! Perfeito. Por dentro e por fora. Afinal a dona DarkSide não brinca em serviço.

É uma leitura muito gostosinha, que vai te ajudar a relaxar ou encontrar soluções para relaxar. Além de, é claro, te ensinar um pouco sobre magia.

Clique na imagem abaixo para comprar o seu exemplar:

Sinopse:

A figura da bruxa fascina a humanidade há gerações. A crença em bruxas e na magia permeava antigas civilizações e aparece até mesmo na Bíblia. Mulheres independentes e multifacetadas que cultivavam tradições de afinidade com a natureza e foram injustamente acusadas de malefícios. Curandeiras, benzedeiras, avós, mães. O que é ser uma bruxa natural, afinal de contas? É apropriar-se da força interior? É honrar a ancestralidade? É enxergar potencial mágico no mundano? Para a autora Arin Murphy-Hiscock, ser uma bruxa natural é tudo isso ― e também estreitar o laço com a natureza e estabelecer uma conexão com sua potência. A DarkSide® Books apresenta o livro Bruxa Natural, um guia para quem deseja explorar os presentes da natureza e encontrar equilíbrio e harmonia, despertando a magia que está em todos nós. A verdadeira magia ― aquela que nos move, fortalece e inspira ― mora no mundo ao nosso redor: no cair da chuva, na calidez do sol, na calmaria das plantas. Temos um mundo de possibilidades às nossas mãos. Tudo que resta é aproveitá-las. Autora prolífica que atua há mais de vinte anos no campo da bruxaria e espiritualidade, Arin Murphy-Hiscock incorporou toda a sua bagagem neste livro. Com Bruxa Natural você aprenderá a desenvolver e nutrir a prática da bruxaria verde, com informações essenciais sobre ervas, plantas, árvores, cristais e outras magias. Para praticantes solitárias ou integrantes de um coven, para quem está começando ou já se embrenhou nos mistérios da bruxaria, para aqueles que seguem ou não alguma religião, Bruxa Natural reúne receitas, exercícios, sugestões de rituais e orientações para fazer poções e misturas de ervas. “A bruxa natural trabalha ao lado da natureza e de seus dons [para] descobrir como conectar sua vida moderna com os conhecimentos antigos, que anseiam para serem redescobertos”, escreve a autora. Bruxa Natural nos ensina a ativar a sabedoria ancestral que corre em nossas veias. Seja bruxa. Coleção Magicae na DarkSide Books Magicae celebra a vida, as fases da lua, as marés internas e os mistérios dos oráculos. Livros repletos de encantamento que honram os poderes ancestrais e cultuam as leis da natureza. A magia que mora no farfalhar das folhas, na alquimia dos aromas, no sopro do vento e no virar das páginas também existe em todos nós. Magicae é o reencontro com a nossa própria essência.

Match Imperfeito – O encontro de Dimple e Rishi

Eu indico esse livro porque a protagonista, Dimple, é 100% aquariana. Não, a autora nunca especificou o signo da personagem, mas eu tenho certeza absoluta de que ela é aquariana, sim.

Isso porque a Dimple é muito inventiva e está sempre desafiando a sociedade. Ela também tem fortes convicções e não quer se prender a ninguém.

Parece alguém que você conhece?

O livro é um romance muito gostosinho de ler, mostra muito da cultura indiana e – a cereja do bolo – a protagonista é uma nerd da informática. Tá bom pra você?

Clique na imagem abaixo para comprar o seu exemplar:

Sinopse:

Dimple Shah tem tudo planejado. Após a formatura do Ensino Médio, ela está mais do que pronta para tirar férias de sua família, ou melhor, da inexplicável obsessão de sua mãe em encontrar o “marido indiano ideal”. Mas, se seus pais realmente acreditassem que o mais urgente era arranjar um casamento para ela, não a teriam surpreendido com um curso de programação e desenvolvimento web para as férias de verão, certo?

Rishi Patel é um romântico incurável. Quando seus pais lhe contam que sua futura esposa vai fazer o mesmo curso de verão, ele imediatamente concorda em planejar um encontro especial. Porque, por mais bobo que pareça para a maioria das pessoas, Rishi acredita no poder da tradição, da estabilidade e de ser parte de algo muito maior.

Os Shah e os Patel não pretendiam dar início a esse “encontro arranjado” entre seus filhos tão cedo, mas, ao perceberem que os dois estavam interessados no mesmo curso de férias, pensaram: “Por que não?”.

Narrado sob o ponto de vista dos dois protagonistas, Match imperfeito explora temas de cultura e identidade com perspicácia e afeto. Uma história sobre as diferenças, os desencontros e as escolhas que precisamos fazer, mesmo que em diversos momentos sejamos inevitavelmente perseguidos pelo destino.

Neste livro, Sandhya Menon consegue captar as vozes das gerações de forma delicada e leve, com personagens cativantes e uma inesquecível e improvável história de amor.

Meu Gato Me Odeia

Se esse livro te parece familiar, é porque ele foi escrito por mim. Sim! E a protagonista tem tudo a ver com aquarianes.

Sâmia é uma artista e um tanto rebelde. Parece até algumas aquarianas que eu conheço…

Por isso, se identificar com ela vai ser muito fácil, especialmente se você ama uma história que se passa no auge dos anos 2000, antes de 2010.

A obra ainda trata de assuntos como depressão e como a religião faz com que muitas pessoas LGBTQIAP+ sofram preconceito em casa.

Se você se interessou pelo livro, pode comprá-lo pelo link abaixo:

Sinopse:

Sâmia ganhou um gato, mesmo querendo um cachorro. Ela não teve muita escolha, afinal, sua mãe leu na Marie Claire que os animais ajudam os jovens a superar a depressão – e sua mãe pode ser bem cabeça dura quando se trata desse tema. Bem, agora ela tem um gato que a odeia, e a recíproca é verdadeira. Contudo, é justamente por causa desse gato que ela descobre uma nova paixão.

Ter uma mãe religiosa, um pai ausente e um gato tirano não era bem o plano de como Sâmia queria curtir os seus 15 anos. Pelo menos, ela tem o Guga, seu melhor amigo, para acompanhá-la durante todas as mudanças da vida. O problema é que nem mesmo ele poderá ajudá-la em relação às descobertas da sexualidade, e aos seus sentimentos nutridos por uma nova amiga.

(In)Felizmente, ela tem um gato (que a odeia) para acompanhá-la nessa jornada de autoconhecimento.

Roube Como Um Artista: 10 dicas sobre criatividade

Provavelmente você já tenha ouvido falar sobre essa obra. Aliás, esse é um livro que eu indicaria para pessoas de qualquer signo.

Mas, dentre todos os livros para quem é de aquário, esse eu acho que é o que mais se encaixa. Aquarianes estão sempre buscando formas de se manter criativos. E, com as dicas dessa obra, com certeza você vai conseguir!

Esse foi um dos melhores livros que eu li em 2021 e recomendo demais que você dê uma chance.

Para comprar a obra, basta clicar no link abaixo:

Sinopse:

Coleção Pitch Deck. Plataforma para jovens negócios. Verdadeiro manifesto ilustrado de como ser criativo na era digital, Roube como um artista, do designer e escritor Austin Kleon, ganhou a lista dos mais vendidos do The New York Times e figurou no ranking de 2012 da rede Amazon ao mostrar – com bom humor, ousadia e simplicidade – que não é preciso ser um gênio para ser criativo, basta ser autêntico. Baseado numa palestra feita pelo autor na Universidade do Estado de Nova York que em pouco tempo se viralizou na internet, Roube como um artista coloca os leitores em contato direto com seu lado criativo e artístico e é um verdadeiro manual para o sucesso no século XXI. Nesta obra, Austin mostra através de mensagens positivas um olhar gráfico diferenciado, ilustrações, exercícios e exemplos de como o leitor pode “ativar” seu lado criativo. Austin Kleon, corajosamente, desfila novas verdades sobre criatividade: nada é original, então abrace as influências, colete ideias, misture e reimagine para achar seu próprio caminho. Se gosta de um artista, copie-o, e copie as referências deste artista, descubra de quem ele gosta, quem ele copia, quem é a sua influência, e tome tudo isto para si. Seja este artista, até a hora que vai sentir que não está mais copiando e sim criando sua própria versão. Mas para chegar neste ponto é preciso que fique esperto, tenha uma rotina, um emprego fixo que lhe dê dinheiro e que lhe traga suporte para ser “selvagem” e ousado dentro de sua imaginação. O mais importante para os leitores é que Roube como um artista é focado na praticidade. Kleon quer transformar, mudar, fazer o leitor descobrir e ativar sua própria criatividade, e espera conseguir isto com todas as dicas e macetes que cita no livro. Roube como um artista é uma obra curta e intensa, um tiro certeiro para despertar aquele lado criativo que dorme dentro de todos os leitores.


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Um grande abraço,

Julia

Como encontrar sua voz de escritor

Uma das dúvidas mais frequentes de escritores ou escritoras que querem se profissionalizar é entender como conquistar sua voz de escritor. Como colocar autenticidade em seus textos, por assim dizer.

Esse é um processo que pode demorar e, inclusive, mudar com o tempo! Sim, porque já que evoluímos como pessoas, nada mais do que justo que nossa escrita evolua com a gente, certo? Portanto é normal que essa voz mude também.

Mas já estou me adiantando. Vamos descobrir primeiro como encontrar sua voz de escritor?

O que é “voz de escritor”

Antes de passarmos para a parte prática, gostaria de explicar um pouco sobre o que é uma “voz de escritor”.

A voz do escritor nada mais é que a forma como uma pessoa escreve. Parece simples, certo? E é. Cada um de nós vamos escrever de um jeito diferente, vamos trazer nossa personalidade para o livro e transformar a história em algo único.

Afinal, muita gente pode escrever sobre o mesmo tema. No entanto, cada história será diferente porque autores são diferentes e usam vozes de escritores diferentes.

Basicamente, uma voz de escritor é a peculiaridade que nos faz perceber que a história X foi contado pelo autor Y e não pelo autor Z.

Essa peculiaridade pode ser a forma como o enredo é construído, como os personagens são apresentados, como as frases são escritas. Pode ser no jeito que autor usa adjetivos e advérbios ou como planeja o plot twist.

São detalhes pequenos, minúsculos, que muitas vezes sequer percebemos, mas que estão presentes sem dúvida alguma.

Com estudos e técnicas, os autores passam a incluir essas suas “vozes” de forma consciente. No entanto, se você está começando a escrever agora, pode nem perceber o que está fazendo. Mas de uma coisa tenha certeza: se você não está plagiando ninguém, sua voz de escritor está presente em seus textos sem sombra de dúvidas.

Encontrando sua voz de escritor

Cada experiência, momento, conhecimento e sentimento adquirido durante as nossas vidas se juntam para nos tornar únicos. E são essas coisas que podem nos ajudar a encontrar nossa voz de escritor.

Se você sente que não conseguiu encontrar ainda sua própria ‘voz’, talvez seja porque não se deixou se sentir vulnerável e explorar esses requintes da sua mente, para usar o que te forma como pessoa em sua escrita.

Uma das dicas que já ouvi darem é usar sua voz normal para escrever. Tipo “escreva como você fala”. Eu, particularmente, não acredito nisso. Primeiro porque eu sou uma pessoa que fala muitas gírias, palavrões e nem sempre conjugo os verbos corretamente quando estou falando. De fato, jamais soltaria um “de fato” em uma frase falada, por exemplo. Por isso, escrever um artigo da maneira que eu falo seria, no mínimo, desastroso.

Segundo porque eu acho que essa dica é muito simplista. Se isso fosse real, os textos seriam todos informais, tenho certeza. Jamais veríamos frases poéticas lindas sendo eternizadas através das palavras.

Por isso, uma coisa que talvez possa ajudar é “escrever como se pensa”. Pensamentos e sentimentos são mais complexos, podem ser mais organizados e destrinchados em metáforas.

Dessa forma, o segredo para encontrar sua voz de escritor é autoconhecimento. E aí vem a parte de testes! Inspire-se em outros autores ou crie algo totalmente novo, mas vá testando sua escrita para ver o que melhor combina com você.

Compartilhe sua escrita

Outra dica que eu posso te dar para encontrar sua voz de escritor é compartilhar sua escrita. Envie para alguns amigos ou familiares uma série de textos (podem ser curtos). Peça para eles identificarem algo em comum entre essas histórias.

Uma pessoa de fora muitas vezes vai te ajudar a encontrar a sua voz de escritor.

Outra coisa que pode te ajudar a encontrar sua voz é pensar para quem você está escrevendo. Pensar no outro, no que o outro gostaria de ouvir, vai te dar uma nova perspectiva de como construir suas frases, por exemplo.


Depois desse post, espero que você comece a perceber quais são as peculiaridades da sua escrita e desenvolva sua voz de escritor.

Se quiser saber mais sobre escrita e encontrar sua voz, dá uma olhada no curso Caminho do Escritor.

Um grande abraço,

Julia

6 tipos de posts para você compartilhar nas redes sociais e divulgar seus livros

Uma coisa que sempre me perguntam é: o que devo postar para divulgar meus livros? Eu sei, é difícil. Parece que a gente fica sempre preso naquela mesma de capa-sinopse-repost de resenha das nossas obras e isso, posso te garantir, está longe de ser atrativo.

Então como usar a criatividade e sair da mesmice?

Eu sofria muito desse mesmo problema. Vivia me perguntando o que devo postar para divulgar meus livros sem ficar uma coisa chata ou repetitiva. E foi assim que eu criei esses 6 tipos de posts para você compartilhar nas redes sociais e divulgar suas obras.

São estilos diferentes de postagens que vão te ajudar a sempre ter ideias do que publicar e, principalmente, diversificar conteúdo que você compartilha nas redes sociais.

Depois de conhecer esses 6 tipos de postagens, tenho certeza que nunca te faltará criatividade para divulgar seus livros. No entanto, tudo fica mais fácil se você conhecer o seu leitor ideal.

Continue lendo para saber mais.

1. Posts Motivacionais

Esses são os posts, como o próprio nome já diz, que motivam as pessoas a realizarem algo, conquistarem seus sonhos ou simplesmente a fazerem o melhor que conseguem.

Esse tipo de post gera muito compartilhamento se for criado em um template com a frase motivacional já explícita.

E como eu sei que você gosta de escrever, pode usar frases autorais para isso! Assim, as pessoas já vão conhecendo o seu trabalho e podem se interessar para ler sua obra.

Além de diversificar o seu conteúdo e sua página não ser mais uma daquelas que compartilha Clarisse Lispector o tempo todo.

2. Posts Interativos

Acho que o nome também é bem explícito, certo? Nesse caso, você irá criar postagens que pedem interação das pessoas.

Você pode pedir para marcarem amigos que precisam conhecer o seu livro ou criar jogos interativos, que garantem um ótimo engajamento. Aqui, as possibilidades são infinitas.

Só lembre-se de sempre usar uma chamada para ação ao final de cada postagem, está bem?

3. Posts inspiracionais

Esse tipo de post pode ser confundido com as posts motivacionais, pela sua natureza. No entanto, existem diferenças.

No caso de postagens inspiracionais, você vai contar uma história – e eu sei que você sabe fazer isso muito bem. Essa história precisa ter alguma lição, um aprendizado, um desenvolvimento. Não é apenas uma frase motivando os outros a fazendo algo, mas sim um fato, algo que aconteceu com você.

Você pode falar sobre como evoluiu desde o seu primeiro rascunho ao último livro publicado. Pode contar como foi a experiência de publicar um livro, se preferir. Ou até mesmo falar sobre o que aprendeu escrevendo tal livro.

Aqui, você pode contar sobre você! Ou seja, nunca vai faltar criatividade porque ninguém melhor do que você para saber sobre sua própria história.

4. Posts de entretenimento

Novamente, o nome é bem óbvio. São realmente as postagens que vão entreter o seu público de alguma forma.

E isso é ótimo, porque a grande maioria das pessoas está na internet para se divertir!

Desde memes a resenhas, você pode inovar bastante no conteúdo que irá compartilhar. Aposte em conteúdos que façam as pessoas rirem ou despertem sua curiosidade.

5. Posts professorais

Esses são os posts que vão te garantir autoridade. Que vão fazer os seus seguidores te enxergarem como uma pessoa que realmente sabe das coisas.

Nessas postagens, você irá ensinar algo para os seus leitores. Pode ser explicando como escrever um livro, dizer o que você aprendeu com X coisas, ou até mesmo contar uma curiosidade que tenha a ver com o gênero literário que você escreva.

Aposte em tutoriais, antes e depois, DIY. Há muito o que pode ser trabalhado!

6. Posts Vivendo de Escrita

Vivendo de Escrita. Se esse nome não soa estranho para você, é porque você já me acompanha há um tempo em alguma das minhas redes sociais. Começou como um projeto para ajudar escritores a se encontrarem no marketing, embora esteja um pouco parado no momento.

De qualquer forma, os posts Vivendo de Escrita são aqueles que você vai efetivamente divulgar o seu livro, seja revelando a capa, compartilhando quotes ou até mesmo inovando e contando para os seus seguidores o que seus personagens usariam se fossem reais.

Nesses tipos de posts, também englobam os conteúdos sobre você. Sim, você escritor ou escritora que está lendo esse post. Você vai se apresentar, deixar as pessoas te conhecerem. É assim que os seus seguidores vão realmente engajar com o seu conteúdo.

Como organizar esses posts?

Já falei que o que eu mais escuto é: o que devo postar para divulgar minha obra? Pois bem, agora que já te contei os tipos de postagens, vou passar para a segunda parte desse conteúdo.

Você já sabe o que deve postar. Ótimo. Mas você deve se perguntar: como organizar as postagens?

Fácil: criando um calendário de conteúdo.

Hoje vou te dar um passo a passo de como fazer isso de uma forma simples e que vai te economizar muito tempo:

  1. Comece do macro. Pegue o calendário anual e anote todas as datas importantes: lançamentos de livros, datas comemorativas, possíveis promoções.
  2. Vá afunilando. Após anotar isso, escreva ideias que você pode usar nos dias e semanas dessas datas. Você vai criar um conteúdo temático de Halloween por um mês? Ótimo, deixe isso anotado no calendário.
  3. Complete os espaços em branco. Há dias em que você não tem ideia do que postar? Complete os espaços com alguns desses 6 tipos de posts.
  4. Comece a criar! Pronto, agora você já tem os conteúdos programados e fica mais fácil e começar a criar imagens, vídeos e templates para suas postagens.

O legal de todas essas dicas que eu dei hoje é que você pode usar em qualquer rede social da sua escolha. Qualquer mesmo! Escolha a rede social que mais te agrada e comece a aplicar essas postagens hoje mesmo.


Espero que o post de hoje tenha te ajudado a ter mais noção do que compartilhar nas suas redes sociais.

E, para te ajudar ainda mais, eu criei um e-book com 244 ideias de conteúdo para você divulgar suas obras. Clique aqui para conhecer.

Quero ver todo mundo aplicando as dicas em seus perfis e crescendo cada vez mais!

Um grande abraço,

Julia.

Como encontrar o seu leitor ideal

Nesse post, quero que você descubra como encontrar o seu leitor ideal, pois sempre que vamos publicar um livro, precisamos criar uma campanha de marketing para os nossos leitores ideais.

Para quem sabe um pouco de marketing, leitor ideal é o equivalente a público-alvo. Ou seja, as pessoas que efetivamente irão comprar e ler o seu livro.

Por isso, é importante montar o seu perfil de leitor ideal e eu vou te mostrar como com algumas perguntas fáceis. Vamos lá?

Por quê eu preciso ter um leitor ideal?

Antes que você descubra como encontrar seu leitor ideal, precisamos entender a necessidade de conhecermos o nosso público.

E a resposta é simples: como você vai criar conteúdo que atraia leitores se você não sabe quem atrair?

Quando entendemos quem é o nosso leitor ideal, sabemos exatamente o que publicar para chamar atenção dessas pessoas. Assim, os nossos conteúdos podem levá-los a ler os nossos livros.

Como montar o perfil do seu leitor ideal?

Se você digitar no Google como criar minha persona, verá diversos outros sites ensinando exatamente isso que eu vou te mostrar hoje. A persona é uma funcionalidade que ajuda especialistas de marketing a criarem o seu público-alvo, para também saberem a quem irão vender o seu produto.

Eu trouxe para vocês perguntas que podem ser respondidas sobre os gostos e jeitos do seu leitor ideal, que te dará uma ideia ainda mais concreta do que compartilhar para fazer esse público querer ler o seu livro.

Nessas perguntas, será como se você estivesse criando uma pessoa de verdade (ou um personagem se você gostar de comparações com a escrita hahaha).

Anote tudo e responda às perguntas em um documento do Word ou no papel:

  1. Qual o nome do seu leitor ideal?
  2. Quantos anos ele/ela tem?
  3. Onde ele/ela mora?
  4. Como é a sua personalidade?
  5. O seu leitor ideal não consegue dormir a noite. Por quê? Do que ele/ela tem medo?
  6. Qual a sua maior vontade?
  7. Como o seu livro pode ajudar a conquistar o seu desejo?
  8. Por que o seu leitor lê em primeiro lugar? Que tipo de sentimento ele/ela quer sentir?
  9. Que outros livros ele/ela leu que são do mesmo estilo ou mesmo gênero que o seu?
  10. Qual é o livro favorito do seu leitor? É parecido com o que você escreveu?
  11. E por que ele/ela gosta tanto desse livro?
  12. O que seu o leitor ideal diria ao terminar de ler o seu livro?
  13. O que o seu leitor ideal diz para os amigos quando indica o seu livro?

A partir dessas respostas, você terá ideais do que compartilhar para atrair leitores que se interessam pelo o seu tipo de literatura.


O que você achou do post de hoje?

Conheça o curso Vivendo de Escrita e descubra como transformar sua paixão em fonte de renda.

Um grande abraço,

Julia

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3 princípios da escrita criativa para incluir em seus textos

Nesse post, você irá ver 3 princípios da escrita criativa para incluir em seus textos.

A escrita criativa nada mais é que uma técnica em que usamos nossa criatividade para escrever. Óbvio, não? Mas, apesar de ser muito usada em áreas de negócios, como marketing e publicidade, o foco aqui é a escrita criativa para a produção e publicação de textos literários.

Ou seja, esse post é para quem quer escrever melhores livros de ficção.

São três dicas retiradas do livro Escrita Criativa para Iniciantes, do Marcelo Spalding, resumidas para caberem nesse post (mas já fica a indicação desse livro incrível para você ler e se aprofundar no tema!).

Ainda assim, garanto que após esses 3 princípios da escrita criativa, você irá construir textos que atraiam mais leitores.

Vamos lá?

3 princípios da escrita criativa para incluir em seus textos

1. Pense no objetivo, público e formato

Uma das coisas que te ajuda a ter noção de quem irá ler o seu livro é pensar nesses três itens.

Aliás, isso também ajuda a superar filtrar críticas negativas, tá? Porque quando entendemos qual o objetivo do nosso texto e para quem estamos escrevendo, percebemos que nem todas essas críticas vão se aplicar, pois podem ter vindo de alguém que não era para estar lendo seu texto.

Mas vou explicar melhor:

  1. Objetivo | Entenda porquê você está escrevendo aquele texto. Qual a mensagem final que você quer passar? É para causar qual emoção no seu leitor? Isso também vai te ajudar a manter o foco da história e não começar a escrever várias coisas com vários significados totalmente diferentes.
  2. Público | Conheça o seu leitor ideal. Saiba para quem você está escrevendo e quem são as pessoas que deveriam ler o seu livro. Entender isso vai te ajudar muito, desde saber qual o teor da sua escrita até como montar a divulgação certa para atrair leitores.

    E, como falei, você consegue filtrar críticas negativas a partir disso, porque se você escreve para adolescentes, por exemplo, mas um senhor de 60 anos diz que a história está ruim, não é para você ficar triste, mas sim saber que ele não é o seu leitor ideal e portanto é uma opinião que não fará diferença para o seu trabalho.
  3. Forma | Como você vai publicar esse texto? Será em seu blog? Você vai transformar em livro? Se sim, é um livro digital, físico ou ambos? Você pode até escolher contar essa história em áudio, e isso é incrível! Explore todas as oportunidades e descubra que há vários formatos diferentes de contar algo, não apegue-se só ao tradicional.

2. Cheque o tempo verbal

Olha, essa é uma dica importantíssima! Uma coisa que vejo muito, especialmente em livros de autores independentes, é desacordo entre tempos verbais.

Por exemplo:

“Fui na padaria e comprei um pão. Me viro e vejo Ricardo atrás de mim. Ele sorriu. Eu coloco uma mecha de cabelo atrás da orelha.”

Até dá para entender a ideia central da frase, mas não dá pra dizer se está acontecendo no passado ou no futuro, e isso atrapalha muito a experiência de leitura.

Por isso, atenha-se aos tempos verbais. Se você começou no passado, continue assim. Mesma coisa com o presente, embora aqui você tenha a liberdade de escrever frases no passado como memórias de algo que aconteceu.

E pode parecer que isso não faz parte da escrita criativa, mas garanto que faz, pois é característica do ato de contar uma história.

3. Escolha o seu narrador

O último dos 3 princípios da escrita criativa é algo que talvez te surpreenda, porque o autor não é o narrador. Uau. Mas é verdade. O autor é quem escreve a história, o narrador é quem conta a história.

Por isso o narrador pode ser personagem ou não. Em primeira pessoa ou não. Onisciente ou não.

Cada narrador possui suas vantagens e desvantagens. Há quem diga que narradores em primeira pessoa criam mais conexão com o leitor, mas eu não acredito nisso. Então como escolher o narrador para a sua história?

Eu sou do tipo que acredita muito que depende do que você quer passar para o leitor.

Narradores em primeira pessoa não conseguem saber tudo o que acontecem, apenas contam o que podem ver e sentir. Isso pode gerar mais mistério e até mesmo causar dúvida na história – será que esse personagem está mesmo interpretando essa cena de forma correta ou isso aconteceu de outra maneira?

Você tem mais espaço para divagar, também. Não que o narrador em terceira pessoa não possa contar os sentimentos dos personagens, mas quando é um narrador personagem, ele pode discorrer sobre o que realmente estava sentindo. Causar mais momentos de reflexões internas.

Narradores em terceira pessoa também não precisam saber de tudo o que acontece – quando sabem, são chamados de oniscientes. Mas você pode contar a história de uma família focando só no que eles sentem e acontece com eles, por exemplo.

Ainda é possível transmitir sentimentos e emoções profundas com o narrador em terceira pessoa, mas uma grande vantagem é que você pode mostrar os sentimentos de várias pessoas ao mesmo tempo dessa maneira.

É um narrador mais verdadeiro, que mostra realmente o que está acontecendo e não está saindo de uma percepção própria.

Acontece que para saber qual o melhor tipo de narrador, o ideal é testar. Veja o que funciona com você, o que funciona para o gênero que escreve – mas não precisa se prender a isso! Sei que muitos romances são escritos em primeira pessoa, mas já li vários ótimos em terceira pessoa que me emocionaram tanto quanto.


E aí, o que achou desses 3 princípios da escrita criativa? Já conhecia essas técnicas?

Aqui você consegue acessar o link na Amazon e ler o livro Escrita Criativa para Iniciantes, que vai te ajudar a entender melhor sobre o assunto. Espero que você as coloque em prática.

Um grande abraço,

Julia

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